“Mas ninguém se importa — repeti enquanto as gotas desciam pelo meu braço. Sorri ironicamente por desejar amargamente que alguém se importasse, que alguém estivesse ali me abraçando e sussurrando que tudo iria ficar bem […] Mas ninguém nunca estava lá, nunca me impediram, mesmo vendo as marcas, mesmo que eu falasse, ninguém me impedia, cheguei a pensar que eles queriam que eu fosse longe demais […] Mas agora eu estou aqui, com algumas lágrimas e algumas marcas, implorando para que alguém se importe, para que alguém me empeça, para que alguém me faça sentir importante, antes que seja tarde demais […]”
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