Felicidade é um estado de espirito que poucas pessoas conseguem alcançar sozinhas.

Eu deveria ter esquecido certas coisas há muito tempo, mas até hoje as levo comigo.

A garotinha, se tornou mulher. A gordinha, emagreceu. A nerdizinha, ficou rica. A que chorava, calou a boca de todo mundo. E você que tanto julgou, se tornou o que mesmo?

“Certas pessoas” é o caralho, fala logo meu nome e já é.

Ela o amava; amava tanto a ponto de trocar tudo, só pra ser eterno. Era de certa forma recíproco, mas não com toda a intensidade do amor dela. Parecia que, sempre era ela que se machucava, pois se entregava com tamanha intensidade, de corpo e alma, sem se importar com o que iria vir pela frente, ele era o único motivo de sua felicidade, é… a razão não era o seu forte.  

 Ele a amava; mas pensava que ainda viria muitas coisas pela frente, não deveria prender-se em uma única pessoa, afinal, tudo tem seu fim, querendo ou não. A presença dela o agradava, e de certa forma, ela foi a única que o segurou em um romance. Sim ele a amava, mas a emoção não era o seu forte.

 Talvez, por pensarem totalmente diferente, o mais temido por ela aconteceu, o fim chegou. Ele sempre soube que esse dia chegaria, pois.. Sabia que tudo tinha um fim.

Ela sofreu, chorou, não entendia o que havia acontecido, sempre fez de tudo para que desse certo, mudou seus costumes, sua personalidade, era bem estampado para todos verem, que o amor dele era o que mais temia em perder. — Talvez esse tenha sido o erro, garota. Aquela menina por quem ele se apaixonara, havia deixado de existir, é bem claro que, quando tudo é monótono demais, enjoa.
O tempo passou, ele começou a frequentar bares populares da cidade. Onde ficava com 3 ou mais garotas, sem pensar nas consequências, sem lembrar do passado. Apenas aproveitando o que tinha pela frente.
Ela estava sozinha, pois havia deixado todos seus amigos, para estar apenas com ele. Ouvia apenas a voz de sua consciência a dizendo — Fora tola novamente garota, concentraste toda a felicidade em um só alguém. E agora? Ele a deixou, e não consegues encontrar felicidade em lugar algum. 
Após tempos se torturando, colocando a culpa somente em si, a garota decidiu continuar a sua vida, depois de um certo tempo começou um romance com um outro cara. Havia aprendido muito com seu primeiro relacionamento;amadureceu. Era insistente, orgulhosa, com uma personalidade forte, teimosa, o que prendia seu novo amor a ela. Eram extremamente opostos, o que fazia ficar divertido; era divertido desvendar os mistérios um dos outros, haviam tantas surpresas. Por serem opostos se encaixavam perfeitamente. Nenhum precisará mudar para agradar o outro, pois amavam cada defeito, os tornando assim, uma qualidade.
Já ele, não encontrava em nenhum lugar, alguém que o amasse acima de tudo, e ele sentia falta disso, sentia falta de um amor verdadeiro, queria que alguém o prendesse no mundo do amor novamente. — E acredite, esse alguém tinha nome, sobrenome, e um sorriso maravilhoso.
Por ironia do destino — Ou não. Se encontraram novamente em um lugar qualquer… Apenas se fitaram por alguns segundos, até surgir um sorriso tímido de canto nos lábios da garota. — Logo o coração dele disparou. Que saudade desse sorriso, que saudade dessa garota, a minha garota. Pensou ele.

— Como você está minha pequena?

— Vou bem, estou muito feliz, e você?

— Eu vou.. — Ele se engasga ao tentar dizer. Bom, eu vou indo..

— Hm — Um sorriso tímido brota em seus lábios.

— Seu sorriso é lindo, eu já disse? — Ele sorri.

— Não.. nunca me disse. — Ela olha pra baixo.

Ele começa a remoer pensamentos — Como eu nunca disse a ela que o sorriso dela é lindo? Logo ele que foi motivos de tantos sorrisos meus, como era tolo.

— Ei, você está ai? Alô. — Da uma gargalhada meia falha.

— Estou estou, desculpe-me — Sorri — Você…. é…. você está… — Engasga-se novamente ao tentar dizer. 

— Se eu estou o que?

— Você está sozinha? Digo, sozinha… sem um namorado?

— Ela sorri e balança a cabeça que não. 

— Estou namorando. E me desculpe, eu tenho que ir, ele está me esperando. Se cuide.

 Ela da um beijo, leve e doce no rosto do rapaz.  E se vai.

Ele fica parado, olhando ela se partir, sem poder fazer nada. — Como fui deixar ela escapar? Por que eu a deixei ir embora? Como pude todo esse tempo viver com a mulher perfeita e nunca ter dito se quer que o sorriso dela iluminava minha vida? Como pude deixar tudo pra depois sem me preocupar de cuidar do que eu tinha? Como pude? Agora eu não tenho nada, não tenho absolutamente nada, nem se quer um só motivo de felicidade.

Ele percebeu que o motivo principal de sua felicidade, acabará de dar-lhe um beijo no rosto, e partiu, e nem se quer sabe pra onde, ou quando a verá novamente… e dessa vez, não foi a garota que se machucou.

Estou sempre com um sorriso no rosto, mas nem sempre isto significa felicidade.

Eu estou aqui. Pareço firme, pareço forte, mas só pareço.

Eu sinto milhares de coisas, mas não digo uma se quer.

– Como está?
– Morta.
– Ainda te vejo.
– Morri por dentro.– Como?
– Aos poucos.– E como é?
– O quê?
– Morrer.
– Pior do que você imagina. E, além de tudo tenho que fingir que estou viva. Essa é a parte mais complicada.

Eu tremi, só de ouvir sua voz.

”Ainda lembro do seu cheiro”

Confesso que me dá uma saudade irracional de você. E tenho vontade de voltar atrás, de ligar, de te dizer mil coisas, e cair em suas mãos, sem me importar com nada, simplesmente entregar-te meu coração. Mas não, renuncio, me controlo e digo para mim mesmo que não é assim, que não pode ser, que você se foi, e não volta.

“Se uma garota é estupida ao ponto de te amar depois de você ter partido seu coração, eu te garanto, ela é única. Não a deixe partir”

Peço a Deus todos os dias
Que me tire essa mania 
De só pensar em você…

• Ele: E como você está?
• Ela: Indo.
• Ele: Parece fria.
• Ela: Impressão.
• Ele: E para que palavras curtas?
• Ela: Eu gosto.
• Ele: De ser fria?
• Ela: De tentar ser forte.

Ele é o tipo de garoto que faz o amor machucar.

1 Fato sobre mim: Eu amo fazer alguém rir.

“Eu queria te encontrar. Queria que as expectativas fossem realidade; que você não fosse o completo inverso do que eu sempre quis. Pelo menos uma vez, eu realmente queria que as coisas dessem certo. É incrível como elas têm essa tendência a não funcionar pra mim, e sei lá, viu. Eu envolveria os meus braços ao teu redor e diria como você foi feito em molde pra mim. Diria como teus cabelos têm um jeito único de se mover quando a brisa fraca bate, e como a tua voz soa rouca ao meu ouvido. Eu queria. Queria mesmo. Queria também não gostar de teus defeitos.Não gostar do teu jeito cafajeste e dessa tua ausência excessiva. Eu bem queria conseguir ficar distante, mas a verdade é que… Eu estou me tornando dependente.Dependente da pior droga de todas. Dependente do que sinto, do que enxergo quando te vejo. Dependente do teu cheiro incrustado no meu casaco. Dependente de tudo que envolve você, e infelizmente, independente da minha felicidade. Do meu sorriso. Independente de mim. Suicida.

Ei, você que se corta: eu te entendo.

Eu disse que te amaria pra sempre.

“05:23, ela acorda, se olha no espelho e solta um murmurio de nojo. Vai ao banheiro, e toma um banho, um pouco rápido demais, ainda tinha que se maquiar. Corretivo, pó, base, delineador, sombra, batom; ela sorri para o espelho, está gostando do que vê; arruma o cabelo, passa um creme e faz um coque alto. Veste o uniforme e vai para a escola. Mas lá as pessoas olham para ela, mas de um jeito estranho, como se ela fosse diferente, como se ela fosse feia. Ela sorri, ela engana a si mesma, até que ouve um comentário vindo do fundo de sua sala “ei, não perca tempo se arrumando, você sempre será feia, não importa, idiota!”. Ela segura as lágrimas, e finge não ter ouvido, então o sinal finalmente bate e ela vai para a casa. Se tranca no banheiro e se olha mais uma vez no espelho, se sente horrível, se sente feia, como dissera o garoto de sua sala, então ela joga água em seu rosto, e ferozmente vai retirando toda aquela maquiagem, tão forte, que é possível ver algumas gotas de sangue saindo junto. Ela chora, ela grita, ela pergunta a si mesma por que é assim, por que não era melhor, por que ela existe. E num momento de loucura, ela rasga a roupa e grita “está melhor assim? Agora estou nua, agora sou como vocês! Por que diabos não me deixam em paz? Por que? Eu não quero ser como vocês!”, e então, ela pega uma lâmina, e pela primeira vez demonstra fraqueza […]“ 

Atitudes podem não significar nada, como podem significar tudo.

“É meu amigo, eu sei fingir muito bem, digo, não só sorrisos, mas sei fingir que estou viva também. Não digas que estou exagerando, pois no momento, sinto que meu coração pode parar de bater a qualquer momento, por um deslize tolo, por uma bobeira qualquer. E mesmo que eu continue aqui, firme e forte, por dentro eu não estarei mais aguentando, estarei implorando por ajuda, embora ninguém ouça, e pior ainda, ninguém se importe. Então é assim, morta, mas de pé, por enquanto.” 

“Eu pensei que quando você falava que seria para sempre, você falava a verdade. Mas eu não te culpo, culpo a mim mesma, por acreditar em todas essas suas mentiras. Eu já devia saber que iria acabar dessa forma; um de nós iria sair machucado, mas acho que você não ligou muito para essa parte, não é mesmo? Não estava nem ai para o que iria acontecer depois, só se importou consigo mesmo. Achava que era uma coisa sem importância, mas alguém sempre acaba acreditando nessas mentiras que você fala, alguém sempre acaba acreditando numa coisa que não é real, alguém sempre acaba se iludindo. E acho que esse alguém foi eu. Fui eu que acreditei em todas essas tuas mentiras, fui eu que me apaixonava por você cada dia mais e mais, enquanto você ia embora sem eu perceber. Mas como eu disse antes, não te culpo, culpo a mim mesma por ser tão tola assim.”

“Ei, cadê aquela garota que vivia rindo de tudo, hein? Cadê aqueles sorrisos que ela dava a todo momento? Cadê aquela garota? Alguém poderia trazê-la de volta? Talvez seja necessário um novo coração também, tem como providenciar isto? […] Mas vocês não sentem falta daquela garota? Ela estava sempre animada, ela era uma das que nunca choravam, dava até inveja, tamanha era a alegria da garota. Mas sabem o que aconteceu com ela? Ela se apaixonou, não uma vez, mas várias, o suficiente para destruir aquele pequeno coração, tão doce, tão inocente. Ah,que saudade da nossa garotinha de sempre, daquela que sentava na calçada e contava piadas aos amigos; aquela que abraçava todos e cumprimentava até os desconhecidos. Nunca imaginei que um coração partido teria tal efeito sobre ela, digo, apagou todos os sorrisos e deu a ela somente lágrimas. Ah, mas será que ela volta a ser o que era antes? Talvez com um coração novo, quem sabe […]”

É ruim sentir aquele nó na garganta, aquela vontade de chorar, aquela dorzinha no fundo, não é?

“Então esquece. Esquece as brigas, esquece as lágrimas, esquece a decepção. Esquece. Mas não esquece o amor, os sorrisos e as declarações durante a madrugada; não esquece as brincadeiras bobas e as piadas tolas. Tenta acreditar no que eu digo, por mais que eu não mereça tal confiança, acredite quando eu disser que eu te amo; acredite quando eu disser que preciso de você. Mas não se importe com o que disse durante a raiva, eu me arrependo de cada palavra que eu disse. E desculpa meu amor, desculpa por te decepcionar, eu sabia que isso iria acontecer, mas pensei que você não desistiria tão fácil de mim […] O problema é que eu não mereço você, você mesmo disse isso, se lembra? E embora tenha me magoado muito, eu te compreendo, e concordo contigo. Mas desculpa de novo, e por favor, não me esquece.”

Dói não falar com você.

É ruim ir dormir chorando, né?

“

Deveria ser para sempre, deveria ser amor.Deveria.

Então eu chorei, chorei por não aguentar mais, por sentir a tua falta. Mas não adiantou, a dor permanece aqui, e nada do que eu faça, vai diminuí-la. Então eu choro mais, soluço e engulo minhas próprias lágrimas salgadas. E não adianta, a dor não passa, não cessa, a dor, essa sim, é para sempre.

Morro de saudade, mas não vou atrás.

Por que não deixas um pedacinho de mim contigo?

Por que teve que ir assim tão por inteiro? Não poderias ter ficado um pouquinho mais, ou ao menos se despedido de mim? Tua partida foi tão incompleta, tão ináloga. A contradição começa quando digo que te sinto distante, mas continuo sentindo, entendes? Por que não parte logo de uma vez? Ainda sobram restos teus em mim, pedaços que nunca desmancharam-se por completo… Tua voz ronda em minha mente, teu cheiro continua por aqui, tua risada ainda é a mesma. Engraçado como ao mesmo tempo que quero esquecer-te, maculo minha mente dizendo que te quero por perto, a saudade bate e o peito arde. Como pode teu efeito em mim, ser assim tão confuso? Queria ter a última conversa, queria dar-te um último “oi” como se fosse o primeiro, o último abraço como se fosse o primeiro, o último beijo como se fosse o primeiro, e o último adeus como se fosse realmente o último. É que eu odeio essa de meia-despedida não é pra mim. As pessoas se vão e continuam aqui. Mas de pouco em pouco vão se esvaindo e não as sinto mais. Mas contigo foi diferente, não se foi nem por um momento, e quanto mais tento livrar-me desse sentimento, mais aumento. É um de meus erros mais incomproculosos, mas não deixam de ser verdadeiros, pois é algo que le arrasta pra perto de ti mesmo depois que tu se fostes. Faço caminhos, construo pontes em minha que não devia, só pra te ter por perto. Sei que não deveria cometer tal erro, sei que não deveria fazer tal atrocidade com meu ser, mas é que não consigo; metade de mim pertence a ti e a outra metade é saudade. Se ainda não posso te ter por perto que minhas palavras um dia sejam ouvidas e tornem-se verdade.

“Chora, vai. Limpa tudo o que tem aí dentro de você. Se desliga do mundo, coloca um fone de ouvido e uma música que te acalma. Se tiver vontade de chorar, chore. Mas não guarda pra você. Apenas tira isso tudo que está aí dentro, essa dorque parece não passar nunca. Alivia isso, apenas chorando. Se esconda em um lugarzinho onde ninguém irá te achar, começa a pensar em coisas boas, escute uma boa música. Se sentir vontade de sumir, suma. Suma das pessoas que fingem gostar de você, e fingem se importar. Desapareça. Espere alguém sentir a sua falta. Deixa as pessoas sentirem a sua falta um pouco, e ir atrás. Chora pra você. Se isso está te sufocando, coloque pra fora. Desabafa. Mas não fica com isso preso na garganta. Caiu agora? Mas amanha você levantará. E levantará muito mais forte, eaprenderá a suportar mais dificuldades que ainda vão vir. Se for pra chorar, pode chorar. Só não esqueça de levantar, e se tornar forte.”

Chega uma hora que você simplesmente fecha os olhos e pensa: “O que tem de errado comigo?”

Eu só queria que hoje acontecesse de bom que me fizesse esquecer do que está havendo ultimamente.

“É como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra”.

-Clarice Lispector.

É decepcionante quando você gosta de alguém e essa pessoa não está nem aí.

Sou do tipo que sente um monte de coisas e não conta pra ninguém.

Dói, sabe? Quando você quer chorar, mas tem que sorrir para ninguém perceber… E, realmente, ninguém percebe.

É como se você não pudesse chorar na frente dos outros para manter a boa e velha fama de pessoa-sem-problemas. Mas a verdade é que você está morrendo por dentro, e mesmo fingindo que está bem, quer que alguém perceba que é mentira e te ajude. Bem, pelo menos é desse jeito que eu me sinto. Uma pessoa que tem que isolar o que sente e fingir que nada está acontecendo. É como se você fosse proibido de… sentir. Eu acho. As pessoas não podem perceber que você está passando por uma situação difícil. Ou elas não vão se importar ou vão dizer que é drama, mas na verdade só você entende o que está acontecendo. E mesmo assim, ainda prefere acreditar que não está acontecendo. Pelo menos não com você. Só que… um dia todas essas emoções que ficaram acumuladas dentro de você, não aguentam e saem em forma de lágrimas. E daí, é outro dilema: você chora sozinha no banheiro, tentando prender tudo e chorar bem baixinho, para ninguém ouvir. Seu travesseiro é o teu melhor amigo, não é? E aí outro dia amanhece, e lá está você: com um lindo sorriso no rosto, como se nada tivesse acontecido.

“Filho da puta. Nem pense em me deixar. Porra, você é um viado, um idiota, um retardado, você é meu. E as brigas? Foda-se. Não me importo mais, eu brigo, eu grito, mas eu te amo. Não dá pra ficar sem você, mesmo que eu tente, mesmo que eu finja, no fundo me mata aos poucos. E se lembra? Somos almas gêmeas, somos o feminino e o masculino, quase confundidos. E eu te conheço, melhor do que ninguém, sei que é um idiota, mas é um idiota com um coração frágil, mesmo que não admita […] E eu vou cuidar de você, seu orgulhoso do caralho, mas só peço que cuide de mim também, você sabe que eu preciso, e como preciso.
    Ah, eu acho que me tornei dependente de você, e não era pra ser assim, era pra ser uma amizade saudável, entre duas pessoas normais; talvez seja esse o problema, não somos normais, nossa, nem um pouco.
    E eu as vezes me lembro de como tudo começou, e você? Era uma coisa boba, nem nos falávamos, e agora estamos aqui, feito marido e mulher, brigando e ofendendo. Mas me desculpa, eu sei que as vezes sou uma merda, mas você também é, é como eu disse: almas gêmeas.
   E não se esqueça, você é o meu anjo, mesmo sendo esse filho da puta, continua sendo meu anjo. E ah, não se esqueça também daquela nossa viagem, se lembra? Sai por aí, só com nossas coisas, passar os dias juntos… É, eu não esqueci, na verdade, acho que não esqueço nada do que você fala, é, inclusive algumas coisas que eu nem queria lembrar.
  Ei, foda-se, eu te amo, pra caralho, e mesmo que as brigas sejam uma merda, eu sei que a gente supera isso. Filho da puta, não esquece de mim.”

Não quis me afastar, não quis parecer distante, mas você não dava a mínima, e isso passou a doer em mim.